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Um pouco sobre a história do Tarô

Dizem que o Tarô como o conhecemos surgiu no século XIV na Europa Ocidental, porém no meu interessante ponto de vista ele é muito mais antigo do que isso!

Um dos motivos de acreditar que é mais antigo é o próprio nome que pode ser traduzido por diversas línguas pelo mundo e ainda não foi comprovado qual a verdadeira tradução, além do mais para mim o Tarô conta a história da “jornada” da humanidade, a nossa história de vida e apesar de não existir comprovação de quem o criou, imagino que era alguém que possuía muito conhecimento sobre nossa história, indo muito mais além do que temos conhecimento hoje.


Estrutura do Tarô

O tarô é representado por “Arcanos” que é o nome dado as cartas, a palavra Arcano significa aquilo que é secreto, misterioso, enigmático. Eles são divididos em 22 Arcanos Maiores e 56 Arcanos Menores, totalizando 78 cartas.


O Tarot de Marselha é o mais antigo e também um dos que existem mais materiais de estudo. Nesse tarô os 22 Arcanos Maiores são ilustrados e os 56 Arcanos Menores são representados por Espadas, Copas, Paus e Ouros, de uma maneira parecida com as cartas utilizadas para jogos.

Em meados de 1910 Arthur Edward Waite, que era um místico inglês, criou uma nova maneira de representar o antigo Tarot de Marselha. Juntamente com Pamela Colman Smith ilustraram os arcanos maiores novamente e pela primeira vez ilustraram os arcanos menores com representações que facilitavam a interpretação, esse deck (que é como são chamados os conjuntos de cartas) é conhecido como Tarot de Rider-Waite. Desde então vários tarôs foram criados seguindo o sistema de Waite e respeitando as 78 cartas, as diferenças é que são adaptados de acordo com a cultura que seus ilustradores resolvem trabalhar.


O Tarô agora

Atualmente a essência do tarô vem sendo resgatada e cada vez mais podemos perceber como essa ferramenta pode ser utilizada em nossa vida, não somente para pequenas respostas, mas para auxilio em diversas áreas e tomadas de decisões.

O psicoterapeuta Carl Gustav Jung trabalhava questões inconscientes com o tarô através dos arquétipos “O símbolo nos leva a nós mesmos, às nossas próprias paisagens internas.”

Temos diversas possibilidades de trabalhar o tarô para no conhecermos, ou melhor, para nos reconhecermos e perceber que já somos tudo o que buscamos fora de nós!

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